PENSE

JESUS NOS MANDA PRA ESCOLA

POR MARCIO GONÇALVES

Em Mt.9.13 Jesus diz o que deseja que aprendamos.
“Vão aprender o que significa isso:” E Ele diz: “Desejo misericórdia, não sacrifícios”.
Jesus está dizendo o que devemos aprender e o que ele deseja. Ele deseja misericórdia. Mas para Ele? Não. Fica claro que é para com o próximo. Em quem Jesus desejava ver misericórdia? Em nós. Entre nós. O contraste que ele faz ajuda-nos a entender o que ele está querendo que aprendamos. Qual é o contraste aqui entre misericórdia e sacrifício?
POR QUE JESUS NÃO DESEJA SACRIFÍCIO?
1.      1.  Sacrifício é o que você faz para Deus. Misericórdia é o que você tem para com os homens. Deus não precisa de sacrifícios e os homens precisam de misericórdia. Quando Cristo diz que deseja, não significa que ele espera encontrar em nós. Pelo menos não antes de sermos alcançados pela sua misericórdia.
2.       Tudo o que aqueles religiosos tinham como busca era fazer sacrifícios para Deus. E acreditavam que poderiam fazer isso desprezando a misericórdia aos homens. Jesus está dizendo: Veja quem são os verdadeiros necessitados aqui.
3.        Para que os religiosos buscavam sacrifícios? Para serem salvos e aceitos por Deus. Toda a idéia sacrificial objetivava isso. Então eles estavam tão preocupados em receber a aceitação de Deus por meio de seus sacrifícios que esqueciam e ignoravam os homens.
4.       É isso que a religiosidade faz. Ele rouba toda a nossa energia e atenção na tentativa desesperadora de obter salvação. Não sobra atenção, disposição nem motivação no coração para pensar no próximo. Eles deveriam se concentrar na misericórdia, mas estavam concentrados no sacrifício. E acreditavam que era isso que Deus esperava deles. O próprio Deus encarnado ali esta falando que não. A religiosidade é cada um por si e Deus por mim.
5.        Cristo diz que não desejava sacrifícios por que Ele mesmo iria se oferecer como sacrifício a Deus para salvação. Deus proveu a misericórdia através do sacrifício.
6.       Jesus está dizendo: Eu não quero que vocês morram se esforçando para alcançar minha aprovação através de sacrifícios, costumes e práticas religiosas. O que eu quero é que vocês me vejam e me recebam como um dom de misericórdia pra vocês e assim sejam igualmente misericordiosos com os outros como sou com vocês.
7.        Vocês não percebem como Deus é misericordioso com vocês? Achem que ele é justo? Vocês acertam e ele paga e abençoa? Vocês não enxergam como Ele tem sido tolerante com vocês? Como nada disso tá adiantando? Como Ele já deveria ter consumido vocês? Vocês não aprendem que são vocês que precisam de um sacrifício? Um realmente eficaz e perfeito? Um que Deus realmente receba como propiciação dos seus pecados?
Deixe o sacrifício comigo. O próprio Deus me chamou para isso.
POR QUE JESUS DESEJA MISERICÓRDIA?
1.        O que Jesus deseja encontrar em nós é misericórdia. Mas é claro que Ele não espera encontra isso em nós sem sua graça. Pois sem a Graça de Deus temos que fazer um enorme sacrifício para termos um pouco de misericórdia. Sem que recebamos a graça, não conseguimos ter misericórdia.
2.       Quando Cristo diz que não veio para os justos, mas para pecadores, não estava ensinando que existem estes dois tipos pessoas no mundo. O que ele esta ensinando claramente aqui é que há aqueles pecadores que se vem pecadores e há aqueles que se acham justos. E Jesus veio para os primeiros e só esses pode salvar.
3.        Jesus nunca chamará um justo. Um “justo” nunca foi nem nunca será chamado por Jesus para ser salvo. Eles dispensam Jesus e todo o seu sacrifício. Não valorizam sua vida e não entendem sua morte. A morte de Cristo não faz sentido para justos.
4.       Quando entendemos que todos somos doentes e todos somos pecadores, não tratamos ninguém mas com diferença. Passamos a olhar as pessoas com misericórdia da mesma forma que Deus nos olha. O evangelho da graça de Deus nos torna humildes e nos iguala. Só assim a misericórdia é possível.
5.        A misericórdia em nós é uma evidencia de que Deus nos tratou com misericórdia e assim Ele é glorificado. Deus é imensamente glorificado com o apresentamos como um Ser que trata com misericórdia aqueles que deveria tratar com justa ira. Quem recebe misericórdia, tem e doa misericórdia.
É muito importante pra mim ouvir Jesus dizendo que deseja que aprendamos esta diferença. Pra você não?

ALEGRIA DA SALVAÇÃO

Lc.10.17 Os setenta e dois voltaram alegres e disseram: “Senhor, até os demônios se submetem a nós, em teu nome”.

Os discípulos ficaram surpresos com o poder que estava a sua disposição. Eles foram enviados. Mas nem mesmo eles imaginavam que a coisa seria tão maravilhosa. Foram certamente surpreendidos. Ou seja. Foi além de suas expectativas. Eles tinham uma noção limitada do poder o nome de Jesus. “até os demônios”. Não sabemos que outras coisas eles podem ter realizado. Mas Talvez alguém experimentou usar este poder sobre um espírito maligno e ele se submeteu completamente. Isso deixou-os surpresos. Por isso alegres contaram a Jesus a proeza.

18 Ele respondeu: “Eu vi Satanás caindo do céu como relâmpago. 19 Eu lhes dei autoridade para pisarem sobre cobras e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo; nada lhes fará dano.

Jesus então retifica a derrota de Satanás com a experiência dos discípulos. Ou seja. A vitória dos discípulos sobre os demônios representa a derrota inicial e conclusiva de satanás. Por isso Ele diz que a autoridade de Jesus estava sobre eles para suplantar o poder do inimigo. E não precisavam temer pois o poder que estava sobre eles agora, era infinitamente maior do que o do diabo.

Isso deve ter deixado os discípulos ainda mais eufóricos. Algo que nunca haviam experimentado estava agora acontecendo. Antes se encontravam completamente incapazes diante das forças malignas. Agora porém eram eles que “mandavam”. O sorriso deve ter ido de orelha a orelha.

Jesus porém tinha uma preocupação. Eles deveriam está felizes por aquele feito. Mas havia um motivo infinitamente maior para a alegria deles.


20 Contudo, alegrem-se, não porque os espíritos se submetem a vocês, mas porque seus nomes estão escritos nos céus”.

Jesus está levando os discípulos a fazerem uma comparação radical. Ele sabe que se expulsar demônios e curar doenças produziu tanto motivo de alegria nos discípulos, muito mais alegria deveria produzir a certeza de que seus nomes estão escritos nos céus. Eles estavam alegres. Mas Jesus queria para eles um gozo maior ainda.

Será que os discípulos haviam feito esta comparação de motivos de alegria? Ou será que se quer haviam pensado que seus nomes estão escritos lá no céu? Se já pensavam, então ter seus nomes escritos no céu não era algo tão fantástico como ter poder sobre demônios. Ou talvez nunca tiveram certeza se de fato seus nomes estavam lá. Uma coisa ou outra, não importa, os excluía de uma alegria muito maior do que a que eles estavam experimentando naquele momento.

De uma forma ou de outra, Jesus sabia que a base da alegria determina sua dimensão. Eles tinham uma razão legítima para estarem alegres. Jesus lhes dá outra razão muito maior.

O próprio Jesus exulta de alegria neste momento pela fato de o Pai haver revelado aos discípulos aquelas coisas. Mas que coisas? Será o poder de expulsar demônios ou a certeza de que seus nomes estão no livro da vida?

Se for sobre o poder, teria sido isso que os profetas e reis tanto desejaram ver ou ouvir? Teria sido isso motivo de tanta ansiedade para os santos do A.T.? Dificilmente.

Muito mais provavelmente Jesus estava falando da salvação. No poder dos demônios os discípulos tiveram uma experiência. Em ter os nomes no livro da vida eles tiveram uma revelação. Isso se encaixa com as palavras de Jesus sobre ocultar e revelar. Não que o poder sobre os demônios esteja excluído do pensamento de Jesus, mas seu foco está nos céus e não na terra. Os discípulos ainda não haviam experimentado conscientemente o ter seus nomes escritos no céu. Mas já haviam experimentado o poder sobre os demônios.

Ter o nome escrito nos céus era algo pela qual eles buscavam a vida toda pela obediência a Lei, sem nunca ter certeza se obtiveram. Era algo incerto. Por isso a experiência da autoridade sobre os demônios foi tão tremenda. Era algo tangível. E talvez um indicativo de que eles não estavam tão ruins assim. Que ao menos poder sobre os demônios eles já tinham. Ou noutras palavras. Aquela era a maior experiência espiritual que eles tiveram. Por isso Jesus fala de uma revelação do Pai. Talvez não uma tangível, mas crível. Não vista pelos olhos mas pela fé.

21 Naquela hora Jesus, exultando no Espírito Santo, disse: “Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas dos sábios e cultos e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, pois assim foi do teu agrado.

22 “Todas as coisas me foram entregues por meu Pai. Ninguém sabe quem é o Filho, a não ser o Pai; e ninguém sabe quem é o Pai, a não ser o Filho e aqueles a quem o Filho o quiser revelar”.

23 Então ele se voltou para os seus discípulos e lhes disse em particular: “Felizes são os olhos que vêem o que vocês vêem. 24 Pois eu lhes digo que muitos profetas e reis desejaram ver o que vocês estão vendo, mas não viram; e ouvir o que vocês estão ouvindo, mas não ouviram”.


***
Mt.7.22 Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?’ 23 Então eu lhes direi claramente: Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal!

O MARAVILHOSO SEGREDO DA DEDICAÇÃO PASTORAL

(João 21.15-17)
  1.     O ministério pastoral não uma coisa natural. É humanamente impossível. Não falo em trabalhos pastorais, mas em carregar um coração pastoral. Gastamos boa parte de nossas vidas ajudando pecadores serem santos. E além disso tudo, ainda temos que lutar nossa própria luta espiritual.
  2.     Ao olhar um Moisés enfartando é a tenho mais certeza de que o trabalho pastoral é humanamente impossível.
  Ø  De onde um líder pastoral tira força, alegria, coragem para pastorear pessoas?
   Ø  Como pode alguém se dedicar mais a vida dos outros do que de si mesmo?
  Ø  Qual é o segredo deste milagre?


           I.              A DEDICAÇÃO PARA APASCENTAR AS OVELHAS, SÓ PODEM VIR DO NOSSO AMOR POR CRISTO.
1.     É impossível que venha do amor aos homens. O amor pelos homens não é inabalável, nem forte o suficiente, para isso. Os homens são falhos e mutáveis e nosso amor seria igual.
2.     Mas Cristo é perfeito. É a somas de todas as qualidades. E Ele é Imutável! Por isso, só nosso amor por Ele pode ser forte e inamovível.  Amor pelos homens não é suficiente para demanda pastoral.
3.     A quem Jesus perguntou que Pedro mais amava para poder apascentar suas ovelhas? (v.15)
4.     Jesus não pergunta: “Você ama muito a eles?”. E sim “Você me ama mais que eles?
5.     Você não tem ideia nas implicações que isso traz.
      PARA QUE SUA DEDICAÇÃO NÃO SE PERCA NO CAMINHO, SEU AMOR POR MIM DEVERÁ SER MAIOR QUE SEU AMOR POR ELES.
a)    
      Quando o pastor precisa dizer não e a ovelha quer ouvir sim.
·         Devemos buscar o bem das ovelhas na glória de Cristo. Isso as vezes é um NÃO.
b)    Quando o pastor não desiste da ovelha mesmo quando ela desiste dele.
·         Por que Cristo não desistiu Dele, ele não desistirá das ovelhas.
Por isso a dedicação do pastor as ovelhas só podem vir do seu amor por Cristo
Ø  Mas de onde vem o amor do pastor por Cristo?

           II.            O NOSSO AMOR POR CRISTO VEM DO SEU AMOR MISERICORDIOSO POR NÓS.
1.     Dizem que nesta passagem Jesus está restaurando Pedro.  (v.15-17). A declaração de Pedro não podia ser novamente falsa. (v.17). Ele aprendeu da ultima vez, que isso não funciona com Cristo. (Jo.13.38). Se Jesus não o repreendeu novamente, então ele estava sendo sincero.
2.     Pedro enfim alcançou, o que antes não tinha: Amar a Cristo de verdade. Mas como ele conseguiu isso?
O NOSSO AMOR POR CRISTO VEM DO SEU AMOR MISERICORDIOSO POR NÓS.
1.     João diz que: “Nós amamos porque Ele nos amou primeiro”. Noutras palavras: É a revelação do amor de Deus, que gera em nosso coração amor por Ele.
2.     Pedro prometeu morrer por Cristo, mas o negou quando mais precisava.  Jo.13.37; Mc.14.29
a)     O que Cristo deveria fazer com ele depois de tudo isso? 
3.     Mas o que Cristo fez? Não usou de justiça com Pedro, mas misericórdia.
4.     Porque Pedro chorou ao Jesus olhar para ele no cantar do galo? Lc.22.61,62
5.     Muitos dizem: “Foi remorso”. Não creio. De remorso sofreu Judas. Remorsos não curam a alma, nem trabalham arrependimento.
6.     Se temos aqui um Pedro que agora ama Jesus de verdade, ele foi tratado antes. Pedro não chora de remorso, mas constrangido com amor de Jesus. Como?
a)     Você acha que o olhar de Jesus para Pedro, foi um olhar de “eu te avisei”, ou um olhar de “Eu mesmo assim te amo”?
7.     Se tivesse sido um “Eu te avisei” Pedro teria feito companhia a Judas. Para mim, Jesus, sem palavras diz: “EU MESMO ASSIM TE AMO, MEU FILHO”.
8.     Isso explica seu choro de arrependimento que o levou a restauração.
·         E se isso é verdadeiro, como creio, Pedro experimentou a graça aqui. (Mc.16.7)
Ø  Graça é ser amado quando você merece ser odiado. Ser aceito quando merece ser rejeitado.
Ø  Ser justificado quando merece ser punido. ISSO É GRAÇA!
·         E SÓ ESTA GRAÇA GERA EM NOSSO CORAÇÃO MORTO, AMOR PODEROSO E INSEPARÁVEL POR CRISTO.

Resumindo: A dedicação pastoral só glorifica a Deus quando o pastor ama mais a Cristo que suas ovelhas. O amor por Cristo mais do que pelas ovelhas só é produzido quando este pastor experimenta o amor gracioso de Cristo. 

A SUA FÉ É MUDA?

)
(Jo.12.41-43)


     1.     Havia um grupo de discípulos de Jesus que chamaríamos de agentes secretos. Criam em Jesus, mas mantinham sua fé oculta por causa dos homens. (Nicodemos e José de Arimatéia. Jo.19.38-40. Como é possível alguém crer em Jesus e não confessá-lo aos outros? Não é exatamente assim que nós fazemos?

          I.              É POSSÍVEL CRERMOS EM CRISTO SEM CONFESSÁ-LO AOS HOMENS
   1.     Eu não tenho certeza se esta fé é uma fé que salva.
a)     Cristo diz que Nicodemos precisava ainda nascer de novo. São pessoas de coração dividido - Reino de Deus e dos homens. Crêem em Jesus, mas estão comprometidos com os homens. O evangelho é um chamado radical á entrega total ao Reino de Jesus
2.     Se perguntarmos a qualquer crente: Você crê em Jesus? Ele dirá: Claro! Mas se perguntarmos: Você o confessar diante dos homens? O que você dirá?
3.     Nós aceitamos tranquilamente crer em Jesus sem confessá-lo aos homens. Mas Deus diz aqui. NÃO É NORMAL. ISTO NÃO ESTÁ CERTO!
Mas a palavra aqui não é para aqueles que não querem e sim não conseguem.
·         Você é desse tipo de pessoa? Tem certeza que crer em Cristo, mas algo o impede de testemunhar Dele as pessoas? Pergunte: Por que não consigo confessar Jesus mesmo crendo Nele?
II.            NÃO CONFESSAMOS CRISTO AOS HOMENS PELO RECEIO DE NÃO SERMOS ACEITOS POR ELES. (v.42)
1.     O risco de serem expulsos calou a boca e fé desses homens. Pensaram naquilo que perderiam dos homens por testemunhar de Cristo.
2.     Para aqueles que querem e não conseguem, este é o maior obstáculo. A preocupação com a reação dos homens fala mais alto. Mas por que ser aceito pelos homens é tão importante ponto de impedir de obedecer?
3.     Enquanto a glória dos homens for tão importante para sua vida, você sempre terá dificuldade de testemunhar de Jesus para os outros. Muitas vezes testemunhar de Jesus o fará perder aceitação dos homens.
4.     Não confessar a Cristo é o mesmo que negá-lo. E se a glória dos homens for tão importante pra você, você preferirá negar a Cristo, que negar aos homens.
Por que temos tanto medo de perder a aceitação dos homens?

III.           TEMOS RECEIO DE NÃO SERMOS ACEITOS PELOS HOMENS POR QUE AMAMOS MAIS A GLÓRIA DOS HOMENS QUE A GLÓRIA DE DEUS.
1.     A palavra glória tem dois sentidos: aprovação, elogio e valorização ou valor, beleza e dignidade.
a)     Valor, beleza e dignidade é aquilo que Deus tem. b) Aprovação, elogio e valorização é o que Deus nos deu.
Então aqui significa as duas coisas, pois quando trocamos a aprovação, o elogio e a valorização de Deus pela dos homens, consideramos os homens com maior valor, beleza e dignidade do que Deus.

2.     O valor de uma pessoa  = grau de influencia que ele tem em nossa vida.
a)     Se um desconhecido morrer... Mas se um parente morre...; Se um estranho nos ofende... Mas se uma amigo nos trai...; (Se o filho do visinho passa de ano... Mas se é o nosso filho...)
3.     Mas o que é sermos aceitos pelos homens se não somos aceitos por Deus?
4.     Será para o nosso coração, Deus tem menos valor que os homens?
Então amar mais a glória dos homens que a glória de Deus é um impedimento interior em testemunhar Jesus ás pessoas.
Amar menos a glória de Deus que a glória dos homens é um absurdo. Significa ver mais valor nos homens do que em Deus que tem valor supremo. Não é que Deus tem valor pequeno. Você é que não vê o valor da Sua glória
Por isso seu problema real em testemunhar de Jesus é uma cegueira com relação a glória de Deus.
O segredo está no v.41. Isaías viu o Senhor Jesus cheio de glória... e falou Dele!
É impossível experimentar a glória de Deus e escondermos isso aos homens. Is.6. Isaías vê a glória de Deus e enxerga sua podridão. Glória è medo è graça è constrangimento è chamado è obediência (Is.6.1-8).

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